sábado, 9 de outubro de 2010

"Um sopro de vida..."

Tudo esta cinza...morto sem vida...
A tristeza vaga...por cidades em ruinas...
Não tem mais lagrimas...nem sangue nas veias...
Nos corpos...dos meninos e das meninas...
Nada resta...o vento sopra o pó...
A terra seca...não chove a anos...
A vida some...desaparece...
Muda todos os planos...

Mas...tudo é imprevisivel...não tem rotina...
De repente...uma lagrima...um sopro de vida...
Surge no meio da tristeza e da destruição...
A esperança renasce...no coração...do sertão...

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